AVISO ANI

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FUNDAMENTAL

EJA 2023

segunda-feira, 19 de maio de 2014

EJA, modalidade de ensino que vem dando bons resultado no pais.

Documento Final do Seminário  Nacional de Educação de Jovens e Adultos.

Vivemos uma época marcada por aceleradas transformações nos processos econômicos, culturais e políticos que determinam novas exigências para que os indivíduos possam partilhar das riquezas e conhecimentos socialmente produzidos, exercendo plenamente sua cidadania e inserindo-se
no mundo do trabalho.  Os processos de modernização e globalização da economia impulsionada
pelo avanço tecnológico têm implicado na redução do emprego formal em todo o mundo, gerando insatisfações nos níveis individual e social. No caso dos países pobres da América Latina, entre eles o Brasil, a situação é realmente desafiadora, pois à redução do emprego formal somam-se processos de ajuste macroeconômico que induzem à liberação dos mercados em prol dos países mais ricos e à redução dos
gastos e âmbitos de intervenção do Estado. A implantação desse modelo de “Estado mínimo” vem reduzindo drasticamente os investimentos públicos nas políticas de educação, saúde, previdência e habitação, áreas reconhecidas como fundamentais para compensar as desigualdades sociais decorrentes do perverso “livre jogo das forças do mercado”.

A acentuação das desigualdades sociais reflete-se nas condições de acesso à escola e extensão da escolaridade. Crianças e jovens pertencentes às famílias de baixa renda têm necessidade de trabalhar desde cedo para manter-se ou contribuir para a renda familiar, o que dificulta, quando não impede, seu acesso, permanência e progresso na escola. Assim é que, em 1991, no limiar do século XXI, o Brasil apresentava um quadro com 19.233.239 de analfabetos absolutos, 20% da população total com 15 anos ou mais, que totalizava 95.837.043 de habitantes. Esse quadro revela-se ainda mais severo se considerarmos o contingente de analfabetos funcionais, de vez que a escolaridade média da população nessa faixa etária é inferior a quatro anos de estudos. Esse quadro variava substancialmente entre os Estados e regiões do País, sendo particularmente desfavorável para as populações nordestinas, os habitantes das zonas rurais e das faixas etárias mais elevadas. Quadro I – Analfabetismo na população.

Fonte Coleção para todos.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO DE MATEMÁTICA EJA II - MÓDULO II

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira                                                                             
Disciplina: Matemática                                                                 Turma: EJA II                                       Módulo II                                                                            Sala 02
Conteúdo do Trabalho
Competência
Habilidade
Metodologia
Recursos Didáticos
Avaliação
Tempo previsto
Semana diagnostica – Questionário em forma de perguntas e resposta para detectar qual o nível de conhecimentos dos mesmos em relação à matemática – em seguida apresentação do conteúdo a ser estudado - Historia da Matemática:
Somando e Calculando.
A linguagem matemática.
A importância dos instrumentos tecnológicos para compreender o mundo.
Compreender a matemática como construção humana, relacionando o seu desenvolvimento com as transformações da sociedade.
Identificar e interpretar, a partir da leitura de textos apropriados, diferentes registros do conhecimento matemático ao longo do tempo.
Reconhecer a contribuição da matemática na compreensão e analise de fenômenos naturais, e da produção tecnológica, ao longo da historia.


A disciplina será desenvolvida através de:
- aulas expositivo-dialogadas;
- leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina.

Quadro Negro
Giz
Livro didático.
A avaliação será continuada onde o professor considerara todos os trabalhos realizados em sala através de exercícios escritos e testes de fixação.

15- Aulas



17/02/2014

A

26/02/2014

 Rio Branco –Ac. 26 de Fevereiro de 2014                Professor. Eticildo Lopes de Oliveira

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira                                                                             
Disciplina: Matemática                                                                 Turma: EJA II                                Módulo II                                                                                Sala  02
Conteúdo do Trabalho
Competência
Habilidade
Metodologia
Recursos Didáticos
Avaliação
Tempo previsto
Números naturais.
Propriedades das operações.
Construção de problemas.









Ampliar formas de raciocínio e processo mentais por meio de indução, dedução analógica e estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos.
Identificar e interpretar conceitos e procedimentos matemáticos expresso em diferentes formas.
Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos para a resolução de problemas.
Identificar e utilizar conceitos e procedimentos e utilizar conceitos na construção de argumentação consistente.


A disciplina será desenvolvida através de: aulas expositivo-dialogadas;
 Leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina.

Quadro Branco.
Cartazes

A avaliação será continuada onde o professor considerara todos os trabalhos realizados em sala através de exercícios escritos e exercício de fixação propostas pelo livro didático.
18 aulas



07/03/2014

A

04/04/2014














Rio Branco, 04 de abril de 2014                                                    Professor. Eticildo Lopes de Oliveira.                                                                                                               
Potenciação; Raízes Quadradas;
Raízes quadradas de quadrados perfeito







Construir e ampliar noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade para a compreensão da realidade e as soluções de problemas do cotidiano.
Identificar e interpretar registros, utilizando a notação convencional de medidas.
Estabelecer relações adequadas entre os diversos sistemas de medida e representação de fenômenos naturais e do cotidiano.
Selecionar e relacionar informações referentes a estimativas ou outras formas de mensurações de fenômenos de natureza qualquer, com a construção de argumentação que possibilitem sua compreensão.
A disciplina será desenvolvida através de: aulas expositivo-dialogadas;
 Leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina
Quadro Branco
Pincel
Livro Didático

No decorrer do modulo o professor fará avaliação continuada, onde serão avaliados todos os trabalhos realizados, bem como os debates dos Será feita em forma continuada de perguntas e respostas orais, exercícios escritos e Exercício de fixação.


21 aulas




07/04/2014

A

25/04/2014
Rio Branco, 25 de Abril de 2014                                                                                 Professor Eticildo Lopes de Oliveira

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira                                                                             
Disciplina: Matemática                                                                 Turma: EJA II        Módulo II                                                                                                           Sala 02
Conteúdo do Trabalho
Competência
Habilidade
Metodologia
Recursos Didáticos
Avaliação
Tempo previsto
Raízes quadradas de quadrado perfeito.
Múltiplos e divisores de um número; Divisibilidade.





Construir e ampliar noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade para a compreensão da realidade e as soluções de problemas do cotidiano.
Identificar e interpretar registros, utilizando a notação convencional de medidas.
Estabelecer relações adequadas entre os diversos sistemas de medida e representação de fenômenos naturais e do cotidiano.
Selecionar e relacionar informações referentes a estimativas ou outras formas de mensurações de fenômenos de natureza qualquer, com a construção de argumentação que possibilitem sua compreensão.
A disciplina será desenvolvida através de: aulas expositivo-dialogadas;
 Leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina

Quadro Branco
Pincel
Livro Didatico.
No decorrer do modulo o professor fará avaliação continuada, onde serão avaliados todos os trabalhos realizados, bem como os debates dos Será feita em forma continuada de perguntas e respostas orais, exercícios escritos e Exercício de fixação.
21 aulas


28/04/2014

A

12/05/2014
 Rio Branco, 12 de Maio de 2014                                                      Professor Eticildo Lopes de Oliveira.

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira                                                                             
Disciplina: Matemática                                                                 Turma: EJA II          Módulo II                                                                                                       Sala 02
Conteúdo do Trabalho
Competência
Habilidade
Metodologia
Recursos Didáticos
Avaliação
Tempo previsto
Mínimo Múltiplo comum MMC; Máximo Divisor Comum, MDC; Simplificando expressões numéricas com calculadora.







Construir e ampliar noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade para a compreensão da realidade e as soluções de problemas do cotidiano.
Identificar e interpretar registros, utilizando a notação convencional de medidas.
Estabelecer relações adequadas entre os diversos sistemas de medida e representação de fenômenos naturais e do cotidiano.
Selecionar e relacionar informações referentes a estimativas ou outras formas de mensurações de fenômenos de natureza qualquer, com a construção de argumentação que possibilitem sua compreensão.
A disciplina será desenvolvida através de: aulas expositivo-dialogadas;
 Leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina
Quadro Branco
Pincel
Livro Didático

No decorrer do modulo o professor fará avaliação continuada, onde serão avaliados todos os trabalhos realizados, bem como os debates dos Será feita em forma continuada de perguntas e respostas orais, exercícios escritos e Exercício de fixação.

21 aulas





14/05/2014

A

27/05/2014
Rio Branco, 27 de Maio de 2014                                                       Professor Eticildo Lopes de Oliveira.

sábado, 10 de maio de 2014

A ESCOLA RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA - SEMPRE NA FRENTE DO TEMPO.

PROFESSORES DE TODAS DISCIPLINAS, INCENTIVEM SEUS ALUNOS A PARTICIPAREM DO CONCURSO, E ORGANIZEM SUAS PRODUÇÕES EM MEMORIAIS, PORTFÓLIOS OU DE OUTRA FORMA, PARA QUE A ESCOLA POSSA NO FINAL DO ANO SISTEMATIZÁ-LAS NUM SÓ TRABALHO COLETIVO, BOA SORTE!
ESTAMOS LANÇANDO A 1ª EDIÇÃO DO CONCURSO INTERDISCIPLINAR DE REDAÇÃO R.G.O 2014-"SOU ESCRITOR"
O TEMA SUGERIDO PELOS PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA E ACATADO POR TODOS OS OUTROSS PROFESSORES DAS DEMAIS DISCIPLINAS, FOI :
"A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO PARA FORMAR UM CIDADÃO CRÍTICO E ATUANTE NA SOCIEDADE"
PROFESSORES, INCENTIVEM SEUS ALUNOS A PRODUZIREM MAIS E MELHOR; O SUCESSO DOS MESMOS É O NOSSO SUCESSO.
COORDENADORA PEDAGÓGICA DO 2º TURNO.


LINK DO FACEBOOK. https://www.facebook.com/raimundo.gomes.3388630?fref=nf

sexta-feira, 9 de maio de 2014

A ESCOLA RAIMUNDO GOMES DE OLIVEIRA - HOMENAGEIA PROFESSORAS PELA A PASSAGEM DO DIA DAS MÃES.

Aconteceu ontem  no pátio da Escola Raimundo Gomes de Oliveira  a comemoração pela a passagem do dia das mães.





























segunda-feira, 21 de abril de 2014

VOCÊ SABE QUEM FOI TIRADENTE.

Líder da Inconfidência Mineira

Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes)

1746, Minas Gerais
21/04/1792, Rio de Janeiro
Da Redação
Em São Paulo
[creditofoto]
Ilustração de Tiradentes
Líder da Inconfidência Mineira e primeiro mártir daIndependência do Brasil, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, nasceu em Minas Gerais em 1746, filho do proprietário rural português Domingos da Silva Santos.

Antes mesmo de freqüentar a escola, já havia aprendido a ler e escrever com a mãe. Órfão de mãe e pai desde a juventude, ficou sob a tutela de um tio até a maioridade, quando resolveu conhecer o Brasil. Já adulto, foi tropeiro, mascate e dentista (daí o apelido). Trabalhou em mineração e tentou a carreira militar, chegando ao posto de alferes no Regimento de Cavalaria Regular.

Foi na tropa que Tiradentes entrou em contato com as ideias iluministas, que o entusiasmaram e inspirariam a Inconfidência Mineira, a primeira revolta no Brasil Colônia a manifestar claramente sua intenção de romper laços com Portugal, marcando o início do processo de emancipação política do Brasil.

A revolta foi motivada ainda pela decisão da coroa de cobrar a derrama, uma dívida em atraso. A conspiração foi delatada por Joaquim Silvério dos Reis e todos os seus participantes foram presos.

Sobre Tiradentes, recaiu a responsabilidade total pelo movimento, sendo o único conspirador condenado à morte. Enforcado em 21 de abril de 1792, teve seu corpo esquartejado. Seus membros foram espalhados pelo caminho que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Sua cabeça foi exposta em Vila Rica.

Com a morte de Tiradentes, o Estado português queria demonstrar uma punição exemplar para desencorajar qualquer revolta contra o regime colonial. Tiradentes tornou-se mártir da Independência e da República.

Com informações da Nova Enciclopédia Ilustrada Folha.
Fonte: Site: http://educacao.uol.com.br/biografias/joaquim-jose-da-silva-xavier-tiradentes.jhtm

quarta-feira, 16 de abril de 2014

EJA NO BRASIL

HISTÓRICO DA EJA NO BRASIL


A educação começa a ter início no Brasil, desde o período colonial em 1549, onde se pode ver que a antiga Grécia começa a ser o berço da pedagogia, pois a palavra "paidagogos" significa aquele que guia a criança, no caso, o escravo que vem acompanhar a criança à escola. Com o tempo, a direção começa a crescer para indicar toda a teoria da educação. De maneira geral, a educação grega está persistentemente centrada na disposição total do corpo e do espírito.
Como se observa que neste período, os jesuítas acreditavam que não seria possível converter os índios sem que eles soubessem ler e escrever. Até aqui, verifica-se a importância da alfabetização (catequização) na vida dos adultos para que as pessoas não-infantil, não só servissem para igreja, como também para o trabalho. (SOUZA, 2007).
Os Jesuítas dedicaram-se a duas coisas principais: a pregação da Fé católica e o trabalho educativo. Através do seu trabalho de catequizar, com intuito de salvar as almas, abrindo caminho para a entrada dos colonizadores, com seu trabalho educativo, na medida em que se ensinavam as primeiras letras, ao mesmo tempo ensinavam a doutrina católica e os costumes europeus.
Observa-se que a Educação de Jovens e Adultos não é recente no país, pois, se verifica que desde o Brasil colônia, quando se falava em educação para população não-infantil, fazia-se referência a população adulta, que precisava ser catequizada para as causas da santa fé.
A expulsão dos jesuítas, ocorrida no século XVIII, desorganizou o ensino até então estabelecido. Novas iniciativas sobre ações dirigidas e educação de adultos somente ocorreram na época do Império.
A constituição Imperial de 1824 reservava a todos os cidadãos a instrução primária gratuita. Contudo, a titularidade de cidadania era restrita às pessoas livres, saídas das elites que poderiam ocupar funções na burocracia imperial ou no exercício de funções ligadas a política e o trabalho imperial.
A educação básica de adultos começou a estabelecer seu lugar através da história da educação no Brasil, a partir da década de 1930, pois neste período a sociedade passava por grandes transformações, onde o sistema de ensino de educação começa a se firmar. Além do crescimento no processo de industrialização e reunião da população nos centros urbanos. A oferta de ensino era de graça estendendo-se respeitadamente, acolhendo setores sociais cada vez mais diversos. O crescimento da educação elementar foi estimulado pelo governo federal, no qual projetava diretrizes educacionais para todo o país. Observa-se que o governo estava sempre contribuindo para melhoria da educação, no qual dando todo apoio e sua ação em fazer com que todos os cidadãos possam usufruir de uma educação de qualidade para todos.
Segundo Freire (2005) comenta das idéias em torno da educação de adultos no Brasil acompanhada de uma história de educação como um todo, onde a educação passou por momentos de grandes reflexões, no qual vemos que cada período um sonho em fazer do ensino um direito de todos, para que o individuo possa gozar dos seus direitos.
Em cada década, ocorreu um governo e professores com visões diferentes, na tentativa de beneficiar todas as camadas sociais. Tentava-se buscar um método para trabalhar cada realidade de vida, possibilitando meios de ensino mais significativos, para ajudar na construção de uma educação construtivista.
No Brasil Império, começaram a abrir escolas noturnas para trabalhar com esses alunos e possibilitar o acesso dos mesmos no meio escolar. O ensino tinha pouca qualidade, normalmente com duração curta. Na década da revolução de 1930, o único interesse do governo era alfabetizar as camadas baixas com intuito de aprender a ler e escrever, pois se essa consciência crítica fosse despertada, isso seria prejudicial ao governo.
Já a década de 1940 foi um período de muitas mudanças na educação de adultos, onde houve grandes iniciativas políticas e pedagógicas de peso, tais como: A Regulamentação do Fundo Nacional do Ensino do INEP, como meio de incentivo realizando estudos na área, o surgimento das primeiras obras especificamente dedicadas ao ensino supletivo, lançamento da CEAA Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos, na qual houve uma grande preocupação com a elaboração de materiais didáticos para adultos e a realização de dois eventos fundamentais para a área, com intuito de fazer com que a educação abra possibilidade de um ensino melhor.
Gadotti (2003) comenta também, que a educação de adultos era gerada como ampliação da escola formal, principalmente para zona rural, sendo a mesma apropriada para trabalhar com os alunos. Além do ensino não ser algo forçado, tanto que só iam para escola as pessoas que tinham vontade de querer vencer na vida.
Com o fim da ditadura de Vargas em 1945, o país começou a viver uma grande ebulição política, onde a sociedade passou por momentos de grandes crises. Pois houve momentos de muitas críticas quanto aos adultos analfabetos, fazendo muitas das vezes as pessoas não acreditarem na busca de um ensino de qualidade. Todo esse transtorno em lutar por uma educação para todos, fez com que a educação de adultos ganhasse destaque na sociedade.
A partir desse período, a educação de adultos começou a mostrar seu valor, assumido através da campanha nacional do povo. Essa campanha de educação, lançada em 1947, buscava no primeiro momento, uma ação extensa que prévia a alfabetização em três meses, para depois seguir uma etapa de ação, voltada para a capacitação profissional e para o desenvolvimento comunitário.
Nos anos 1950, foi realizada a campanha nacional de erradicação do analfabetismo (CNEA), que marcou uma nova etapa nas discussões sobre a educação de adultos.
Seus organizadores compreendiam que a simples ação alfabetizadora era insuficiente, devendo dar prioridade a educação de crianças e jovens, aos quais a educação ainda significa alteração em suas condições de vida. (SOUZA, 2007).
Nos anos 1970, o MOBRAL cresceu por todo território nacional, variando sua atuação. Algumas ações que surgiram foram as do Programa de Alfabetização, seno ao mais importante o PEI - Programa de Educação Total, que correspondia a uma condensação do antigo curso primário, pois este programa abria oportunidade para o jovem continuar os estudos, para os recém-analfabetos, bem como para os chamados analfabetos funcionais, aquelas pessoas que não dominavam a leitura e a escrita. (RIBEIRO, 2001).
A partir da década de 1980 e 1990, a educação deixou de ser um ensino voltado para o tradicionalismo, fazendo com que os educadores buscassem novas propostas de ensino, com intuito de ajudar no crescimento do aluno para um ensino mais qualificado para um futuro melhor para humanidade. A década de 1990 não foi muito benéfica, devido a vários empecilhos que contribuíram para que se chegasse a essa conclusão. Devido à falta de políticas o governo não deu apoio à Educação de Adultos, chegando a contribuir para o fechamento da Fundação Educar,além de ocorrer um grande vazio político,no que se refere a esse setor,mas em compensação, alguns Estados e Municípios assumiram a responsabilidade de oferecer educação para os alunosda EJA . (Id, 2006).
A educação de jovens e adultos teve seus momentos de grandes fracassos e críticas quanto à busca de um ensino de qualidade, onde os alunos possam ter direito a uma vida mais digna, com perspectiva de construir um Brasil de mudanças positivas.
Em janeiro de 2003, O MEC anunciou que a alfabetização de jovens e adultos seria uma prioridade do Governo Federal. Para isso, foi criada a secretaria extraordinária de erradicação do Analfabetismo, cuja meta é erradicar o analfabetismo durante o mandato de quatro anos do governo Lula. Para cumprir essa meta foi lançado o programa Brasil Alfabetizado, por meio do qual o MEC contribuirá com os órgãos públicos Estaduais e Municipais, instituições de ensino superior e organizações sem fins lucrativos para que desenvolvam ações de alfabetização.


sexta-feira, 11 de abril de 2014

PLANO DE CURSO MATEMÁTICA EJA II MÓDULO II

PLANO GERAL DE MATEMÁTICA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º  A  8ºSÉRIES
Escola de Ensino Fundamental e Ensino Médio: Raimundo Gomes de Oliveira
Professor (a). Eticildo Lopes de Oliveira                                                                            
Disciplina:  Matemática                                                Turma: EJA.EF II                       Ensino Fundamental              de 5º  A  8º                                                    Sala  02
CONTEÚDOS
COMPETÊNCIAS
HABILIDADES
Metodologia
Recursos Didáticos
Avaliação
Tempo previsto
  1. Historia da Matemática:
Somando e Calculando.
A linguagem matemática.
A importância dos instrumentos tecnológicos para compreender o mundo.
Matemática dos povos da Floresta.
Matemática e as profissões.









  1. Bases e sistemas de numeração
Sistemas de numeração Hindo-Arábico. Egipcio, babilônico, grego, Maia e Romano.

  1. Utilizando diferentes técnicas para a resolução de problemas.















  1. Histórias dos Números.
A origem do zero, dos números fracionários e negativos  



  1. Resolução de problemas usando as operações fundamentais
Idéias associadas às quatros operações fundamentais.
Estimativas arredondamento e resultados aproximado. Algarismo da multiplicação.
Algarismo da divisão
Operação inversa.

 

Compreender a matemática como construção humana, relacionando o seu desenvolvimento com as transformações da sociedade,


























Ampliar formas de raciocínio e processos mentais por meio de indução, dedução, analogia e estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos.













Construir significado e ampliar o já existente para os números naturais, inteiros e racionais.



Construir significado e ampliar os já existente para os números naturais para os números, inteiros e racionais.
Identificar e interpretar, a partir da leitura de textos apropriados, diferentes registros do conhecimento matemático ao longo do tempo.
Reconhecer a contribuição da matemática na compreensão e analise de fenômenos naturais, e da produção tecnológica, ao longo da historia.
Identificar o recurso matemático utilizada pelo homem, ao longo da historia, para enfrentar e resolver problemas.
Identificar a matemática como importante recursos para a construção de argumentação.  



Reconhecer, pela a leitura de textos apropriados, a importância da matemática na elaboração de proposta de intervenção solidaria na Realidade.



Identificar e interpretar conceitos e procedimentos matemáticos expressos em diferentes formas.
Utilizar conceitos e procedimentos matemáticos para construir formas de raciocínio que permita explicar estratégia para a resolução de problemas.
Identificar e utilizar conceitos e procedimentos matemáticos na construção de argumentação consistente.
Reconhecer a adequação da proposta de ação solidaria, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos.


Identificar, interpretar e representar os números naturais  inteiros racionais.
Construir e aplicar conceitos de números naturais e racionais para tomar decisões de qualquer natureza.
Interpretar informações e operar com números naturais e racionais para tomar decisões e enfrentar situações problemas.
Utilizar os números naturais, inteiros e racionais na construção de argumentos sobre afirmações quantitativa de qualquer natureza. Reconhecer a impressão numérica para avaliar propostas de intervenção frente a problemas da realidade.


 A disciplina será desenvolvida através de:
- aulas expositivo-dialogadas;
- leitura e resenha comentada de textos (artigos, capítulos de livros e de dissertações) previamente selecionados e referidos à temática da disciplina;
- análise de propostas curriculares, materiais didáticos, relatos de experiência e propostas de ensino-aprendizagem dos números;
- preparação, execução e avaliação de práticas de ensino dos números por grupos de três ou quatro alunos, preferencialmente junto a alunos do Ensino Fundamental, modalidade Educação de Jovens e Adultos;
- seminários de discussão de textos lidos e produzidos pelos alunos;
- seminários de relato e avaliação das práticas de ensino.
Na preparação das práticas de ensino, os alunos deverão evidenciar coerência entre objetivos e estratégias didáticas, justificando suas opções a partir dos subsídios teóricos e análises críticas de relatos de experiências, propostas de ensino ou observações de sala de aula. Leituras complementares serão indicadas como subsídio ao planejamento e avaliação das práticas.
Ao longo do semestre, cada aluno produzirá um relatório do trabalho realizado ao longo do semestre, incluindo as tarefas realizadas, devidamente comentadas, e uma análise das reflexões, elaborações e aprendizagens vivenciadas na disciplina. Além desse relatório individual, cada grupo deverá produzir um relatório documentando e avaliando o planejamento e implementação das práticas de ensino.


Quadro Branco
Giz
Revistas
Data Show
Internet
A avaliação será de forma continuada, onde o professor fará observação dos alunos que fazem os trabalhos diários, bem como a sua participação durante as aulas – o alunado trabalhara com textos contextualizados onde os mesmo farão grupos para debater os assuntos em pauta conforme o andamento do semestre, farão trabalho individual e em grupo.


Carga Horária


180 Horas

 Professor: Eticildo Lopes de Oliveira                                                                                                                                 Rio Branco –Ac. 28  de  Fevereiro  de 2014 

Regimento Interno RGO.

PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR GLADSON CAMELI SOBRE A COVID 19